domingo, 27 de fevereiro de 2022

Invasão russa: Putin promete cessar os ataques se militares ucranianos tomarem o poder

  

O presidente russo, Vladimir Putin, incentivou as forças armadas ucranianas a tomarem o poder no país, governado, segundo ele, por um “bando de drogados e neonazistas.” O chefe de Estado também disse que está disposto a enviar uma delegação para Minsk, capital de Belarus, para negociar com a Ucrânia. O anúncio foi feito pelo seu porta-voz, Dmitri Peskov, nesta sexta-feira (25).

 

“Tomem o poder. Para mim, será mais simples negociar com vocês”, disse Putin à forças armadas ucranianas em uma declaração transmitida pela TV russa. Ele afirmou que suas tropas não combatem as forças ucranianas, mas “grupos nacionalistas que se comportam como terroristas, utlizando civis como “escudos humanos.” O porta-voz do presidente russo anunciou mais cedo que Putin estaria disposto a enviar uma delegação russa para Minsk para negociar com uma delegação ucraniana. Minsk, capital de Belarus, já foi a cidade que recebeu anteriormente negociações e acordos de paz entre os dois países.

Notícias sobre Ucrânia | VEJA

Belarus também serviu como ponto de partida para tropas russas que entraram na Ucrânia na quinta-feira com destino a Kiev. Até agora, o governo russo se negou a dialogar com a Ucrânia, apesar dos apelos do presidente Volodymyr Zelenski antes do início da invasão russa. Zelenski havia dito, horas antes da ofensiva começar, que tentou em vão falar com Putin. Nesta sexta-feira, o ministro russo das Relações Exteriores, Serguei Lavrov, disse que a Rússia estava disposta a negociar se a Ucrânia “entregar as armas”.

 

 

Clique aqui para receber notícias do WhatsApp !

WhatsApp oficial 77 98838-2781 

Participe do nosso Grupo no WhatsApp

Siga nosso Instagram

Curta nossa Pagina no FacebookCom Informações do Vitória da Conquista Notícias

Tim Cook anuncia ajuda humanitária na região da Ucrânia - MacMagazine

Rússia quer cercar Kiev, avisam EUA. Ucrânia mobiliza cidadãos homens dos  18 aos 60 | Guerra na Ucrânia | PÚBLICO

Nenhum comentário: