quinta-feira, 15 de agosto de 2019
Jovem é preso suspeito de invadir escola e espancar ex-companheira
Um jovem de 20 anos foi preso suspeito de espancar a ex-companheira dentro da escola onde ela estudava, na cidade de Maetinga, na região sudoeste da Bahia. Conforme a Polícia Civil, a prisão do homem ocorreu em Presidente Jânio Quadro. Ainda segundo a polícia, Melkior Fernandes Andrade foi preso na segunda-feira (12), um mês após ele cometer o crime. Não há informações sobre o estado de saúde da vítima. A polícia disse ainda que o jovem tem outras passagens pela polícia, incluindo furto e violência doméstica contra a própria mãe. No entanto, não detalhou informações sobre esse crime, nem quando ocorreu. O homem foi encaminhado para a delegacia da cidade, onde permanece preso. O caso é acompanhado pela Polícia Civil. Veja mais notícias do estado no G1 Bahia.
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Mano Véio & Mano Novo
A popularidade dos irmãos radialistas: Mano Véio (Luiz Duarte Amorim, nascido em Sousa – PB) e Mano Novo (Expedito Duarte Amorim, nascido em Natal-RN) ultrapassam as fronteiras de São Paulo chegando a todo nordeste.
É um prazer registrar a história desses profissionais do rádio e comunicadores na RitmoMelodia, quem me deu a honra da entrevista foi Mano Novo que me recebeu no seu escritório e loja de CD que leva o nome da dupla e que colocar a venda os CDs das estrelas do Forró, do mais tradicional ao moderno. Quem gosta do melhor Forró e melhor Brega é só ir à rua Coronel Trancoso, 71 – Brás – São Paulo. Um Bairro que reuni muitos nordestinos e que faz lembrar, em proporções muito maiores, as grandes feiras tradicionais do Nordeste. Artistas populares e repentistas faziam nas ruas do Brás o primeiro palco para ganhar o sustento e divulgar o trabalho regional. Mano Novo deu um tempo nos seus afazeres e conversamos um pouco para nos familiarizarmos. Em poucos minutos de conversa deu para entender o porquê da grande popularidade da dupla no meio artístico e saber do pensa sobre a causa nordestina e do forró. Os dois sempre tiveram êxitos nos programas que apresentaram, como divulgadores de novos Talentos do Forró e a velha Guarda Imortalizada pelos seus Trabalhos que são o referencial do Forró. A Entrevista foi uma aula de historia vivida com Forrozeiros e com os costumes do Nordeste. Os irmãos lançaram quatro Livros: Nas “Quebradas do Sertão”, “O Padre do Jumento”, “Arri Gordo Cheio de Graça”, “Senhor Zé da Paraíba”. E o mesmo tem um acervo em fitas, vídeo e material escrito sobre a Cultura e personalidades nordestinas respeitável.
Segue a entrevista exclusiva com Mano Novo para a www.ritmomelodia.mus.br , entrevistado por Antonio Carlos da Fonseca Barbosa em fevereiro de 02.2002:
01) Ritmo Melodia: Mano Novo como iniciou o programa de rádio voltado para cultura e a música nordestina e a Dupla Mano Novo e Mano Véio?
Mano Novo: É uma historia grandiosa e interessante, mesmo porque meu irmão o Amorim Filho conhecido como Mano Véio, espontaneamente eu que dei esse titulo a ele no ar, primeiro pela nossa real irmandade, porque somos irmãos de sangue e segundo até pelo costume no Nordeste entre as famílias. A moçada no sertão sempre frisa, oi “Mano Véio”, oi “Mano Novo”. Foi daí que nasceu a dupla: Mano Véio & Mano Novo no Rádio. Mas antes de nascer à dupla, tem a historia preliminar do Amorim Filho, Mano Véio que desde pequeno se tornou radialista, começou em Natal no Rio Grande do Norte e depois foi para Paraíba em Cajazeiras e de lá para São Paulo. Trabalhou como setorista nos aeroportos de Congonhas e depois de Cumbica. Ele era setorista dava apenas informações formais, mas o sonho dele sempre foi colocar um programa de Forró no Ar, mesmo porque desde Natalquando ele começou em Rádio, sintonizava muito bem a Rádio Bandeirantes AM lá em Natal. Aquela paixão pelo Rádio que foi prematura o fez vim para São Paulo e trabalhar em várias Rádios como: Rádio Piratininga, Globo Excelsior e na própria Bandeirantes se destacando mais como setorista, como repórter dos Aeroportos. E em uma das suas facetas, ele dando uma informação mais formal, o próprio apresentador do Programa “Pulo do Gato” na época: José Paulo de Andrade, ele fez uma brincadeira com meu irmão o chamando de baiano e tudo. O mesmo estava de bem com a vida nesse dia foi a partir daí que o Amorim aproveitou a deixa e começou apresentar a literatura de Cordel dentro das informações do Aeroporto. A partir daí nasceu a chama de quem sabe um dia ele apresentar um projeto para a Bandeirantes para joga o Forró em uma Rádio “quatrocentona” e tradicional como ainda é a Bandeirantes AM. Numa certa feita conversando com José Paulo de Andrade que era e é diretor de Jornalismo. O Zé Pauloprometeu um programa. Na época a Bandeirantes pegou a Rádio São Paulo como Concessionária e aproveitou a oportunidade para pedi um piloto de FORRÓ para o meu irmão e pediu que aguardasse. E quando estreou a Rádio São Paulo em 1983. E concomitante a tudo isso nasceu o projeto de Forró na Rádio, ai veio à promessa se nós fizéssemos sucesso na Rádio São Paulo, eles transferiam o Programa para Rádio Bandeirantes. Não deu outra, graça a Deus, seis meses depois o programa teve um retorno muito grande de audiência e formos transferidos. Com o Programa chamado: “Nas Quebradas do Sertão” que era um nome muito radical, muito forte, mas muito bem aproveitado e a parti daí ficamos quase dez anos na Bandeirantes AM.
É uma história muito longa e muito interessante com conhecimento da causa nordestina. Eu vim para São Paulo nesse meio tempo, eu era formado como Geólogo. Trabalhei na Universidade de São Paulo. Mas na época que ele ganhou o Programa e me convidou para ser o produtor dele. Foi quando eu deixei a Universidade e passei a ser o produtor dele. E Nasceu a dupla Mano Véio & Mano Novo que hoje é uma marca registrada, é uma Entidade. Graças a Deus até hoje tem dado muito certo. E continuamos nessa campanha progressiva para com a cultura popular nordestina. Nós preservamos muito isso, mesmo porque temos um trabalho de pesquisar muito grande. Sempre estamos envolvidos com as raízes nordestinas, com os costumes e o folclore, enfim a questão nordeste com conhecimento de Causa. E difundimos isso através da música, da culinária, do folclore e colocamos em prática. E depois nasceram vários outros projetos, fizemos muitos shows em São Paulo e realizamos muitas atividades culturais em praça pública, teatro. A rádio Bandeirantes era musical e jornalística ao mesmo tempo. E foi se transformando em Rádio Jornalística, foi quando a Band FM nos convocou para fazer o mesmo projeto mais com uma linguagem mais jovial de AM só que na FM. Com algumas ressalvas estamos a seis anos transmitindo o FORRÓ DA BAND FM que é primeiro lugar de audiência. E que tem dado uma repercussão muito grande e um retorno muito satisfatório.
02)RM: Vocês lançaram alguns livros paralela à carreira de Radialistas. Comente sobre essas obras?
Mano Novo: Em conseqüência do nosso trabalho de pesquisa, haja vista o manancial que nos temos guardado a sete chaves. Foram horas e horas gravadas, são dez anos. É como se nos tivéssemos re-descobrindo o nordeste. A cada ano eu ia para o Sertão ficava trinta a quarenta dias em busca de repentistas, de artistas populares, pesquisando a religião, o comportamento do sertanejo de uma forma geral e a música. E nasceu aquela vontade espontânea sem pretensão nenhuma, mas com o objetivo de pelo menos resgatar e deixar alguma coisa escrita. Então escrevemos quatro livros. O primeiro foi “Nas Quebradas do Sertão”, um livro muito preliminar, com uma linguagem muito fácil, porque era dirigida a um povo que não é acostumado a ler e que é o nosso público ouvinte. E de uma forma geral o brasileiro não tem esse habito. Mas conseguimos e foi uma faceta muito interessante ter lançado esse livro. Era um apanhado, porque para escrever sobre tudo do nordeste, seria uma bíblia. Mas o que achamos mais importante registramos na escrita. O segundo livro fizemos uma homenagem em vida para o grande escritor e político: José Cavalcante. Que foi prefeito de Patos – PB e que morava em João Pessoa. E achamos muito interessante a literatura dele. Era um piadista, humorista ao mesmo tempo. No qual intitulamos o livro como: Sr. Zé da Paraíba. Como ele era realmente conhecido na época na região que vivia lá em Patos. O terceiro livro nós focamos a questão de um jornalista do Rio Grande do Norte: Célcio da Silveira um bonachão por excelência, mas de um conhecimento muito farto da terra em que ele viveu na região do Açu no Rio Grande do Norte. Ele deu e dá uma contribuição muito grande, mora hoje em Natal. E pelo fato de ser Bonachão, Gordo, um “Bom Vivant”, intitulamos o livro de: “Arri Gordo Cheio de Graça”. Que também teve uma repercussão maravilhosa. E o último livro aproveitamos um personagem em vida que reside em Mecejana – CE. Que é o padre Antonio Vieira, nosso contemporâneo e não o padre Antonio Vieira do século passado. Ele é o maior defensor do Jumento, escreveu grandes obras sobre o Jumento. Um Grande estudioso da questão Asinina. Essa questão do Jegue, ele defende o animal de uma forma muito categórica, ele fundou o Clube Mundial do Jumento. Isso nos impressionou muito e relatamos em livros as coisas que escreveu sobre sua vida política e em defesa desse animal. É um livro volumoso e que deu bom resultado. Intitulamos o livro de: “O Padre do Jumento”. Temos outros projetos para lançar, o nosso problema maior é tempo.Temos projeto em pauta como a Questão dos repentistas, as modalidades do Repente, coisa que já foram escritas, mas a gente pretende dar uma cara nova para um público que nós temos que é um público de Rádio. Dar acesso a essa gente que admira e que espera que alguma coisa favoreça para que eles sempre tenham o que enaltecer e relembrar a vida no Sertão.
03)RM: Mano Novo, a cultura nordestina é reconhecida pelo seu valor?
Mano Novo: Essa é uma pergunta difícil de ser respondida. Mesmo porque o Brasil é uma nação, mas se você perceber o nordeste é uma nação também. O grande repentista: Ivanildo Vila Nova/Bráulio Tavares, questionou isso em: “Se o Brasil for dividido e o Nordeste ficar independente”. Eu particularmente sou contra isso, porque na geografia da amizade não existe fronteira. Falamos a mesma língua e temos os mesmo direitos. Agora claro, por questões políticas e geográficas, o Nordeste é uma outra nação; queira ou não queira. Tendo em vista tudo isso que relatei para você, comentando os costumes, das características do sertanejo, da cicatriz que carregamos. O nosso sofrimento é por natureza, não porque a cidade é grande, mas é porque faltou a chuva, mesmo. Lá vemos tudo que nasce, coisa que não vemos na grande cidade. Não só no nordeste, mas também no interior de São Paulo, você está vendo isso. Eu falo da gente sertaneja e do interior que é uma outra nação. O preconceito não é com o nordestino. Eu e meu irmão que moramos em São Paulo, essa palavra é proibida dentro do nosso contexto. Nunca fizemos apologia disso, eu acho que todos têm o direito de trabalhar. A mensagem deve ser bem empregada, estamos a quase vinte anos em São Paulo, no microfone, a nossa grife é o microfone. Temos o poder da mensagem, de podermos estar falando para milhares de pessoas. Essa questão de resistência à cultura nordestina é muito subjetiva, vai da cabeça de cada um. Devemos brigar para ser verdadeiramente brasileiros sem dependência de consumir o que vem de outros países, devemos colocar isso em pauta e não o nordestino como ser humano. Por excelência, a criatividade nordestino, eu acho que é maior, queremos mostrar que o sertão é viável. Como diz o padre Antonio Vieira “O Sertão é como uma lepra, todos têm medo”. Mas quem é da “Terrinha”, quer viver nessa “lepra” eternamente. O sertão pode até ser feio, mas ao mesmo tempo é lindo, entenda quem quiser.
04) RM: Mano Novo, como surgiu o Selo, Mano Véio e Mano Novo?
Mano Novo: Como eu lhe falei, somos comunicadores e a nossa grife é o microfone. E nosso compromisso é cada dia mais descobrir valores, temos fontes que colabora com a gente. Nós nos transformamos em uma ponte de São Paulo “Nordeste” São Paulo. É claro que uns se destacam e outros não. Em conseqüência dos nossos trabalhos voltados para música, abrimos um selo exclusivamente de Forró e música nordestina de uma forma geral, tem Poesia, Repentista, Coco de embolada, o Brega. Porque o nordestino não vive sem a música brega, mais brega mesmo. Aquela que é pra lá de romântica. E em conseqüência disso criamos o Selo: Mano Véio & Mano Novo. E lançamos cantores como: Washington Brasileiro. Frank Aguiar é nosso afilhado musical desde inicio da carreira dele em São Paulo. Ele já vinha batalhando, mas encontrou uma força legal, através do Mano Véio & Mano Novo. E o um outro bom exemplo foi o Tiririca. Tem muitas bandas que não são do nosso selo, mas que tem a nossa mão. Porque o nosso Selo é muito “pequenino”. E não tem muita historia para contar. Porque para você administrar um selo é muito difícil. Já administramos uma loja e programas de rádio. Então precisaríamos de uma equipe muito grande e uma mão de obra extraordinária, por isso não temos um catalogo muito grande.
05 )RM: Mano Novo, como foi seu contato com o rei do baião Luiz Gonzaga?
Mano Novo: Como eu lhe falei, com minhas andanças pelo nordeste em um trabalho de dez anos, com mais de mil horas gravadas. O Luiz Gonzaga foi um capitulo a parte, foi um encontro emocionante, ele já tinha vindo a nosso programa e me tornei um amigo. Não só o Gonzagão como o próprio Câmara Cascudo, que para mim também foi uma emoção maravilhosa, tive a felicidade de conhecê-lo e entrevistá-lo. O pai do folclore brasileiro. E um momento muito oportuno que eu tive na vida, foi proporcionar o encontro de Patativa do Assaré com Luiz Gonzaga. Os dois juntos e eu no meio gravando, para mim foi o máximo, o clímax de todo esse tempo de trabalho pesquisando a cultura nordestina. E foi na fazenda Vovó Januário, na época que Gonzagão tinha um Posto de gasolina em Exu – PE. Ele mandou preparar um almoço pra gente, eu não tinha nem palavra para perguntar nada, simplesmente levei o gravador para perto deles e deixei os dois conversando de forma espontânea. O Gonzagão foi uma figura muito discutida, o achavam muito chato, um “nego chato”. Mas naquele dia ele estava de bem com a vida e gostou da nossa presença. A parti daí, rapaz, tudo que se possa imaginar em nível cultural. Esse registro estar guardado a sete chaves e algumas vezes mostrei em alguns programas nas rádios: Bandeirantes, Imprensa e Atual. E pretendo mostrar tudo aquilo que gravei desse encontro fabuloso. Os dois discutindo a questão do Hino Nacional, da música “Triste Partida”, que foi uma das músicas que o Gonzagão gostava de cantar e que o mais emocionava. Como essa música chegou até Gonzagão, uma obra de Antonio Gonçalves da Silva (Patativa do Assaré) que ainda vivi na Serra de Santana no Ceará com seus noventa e dois anos de idade.
06) RM: Como foi a sua visita a casa do Patativa do Assaré (Antonio Gonçalves da Silva)?
Mano Novo: Eu tive o prazer de ficar uma semana na casa do Patativa, com o gravador ligado só com a pretensão de gravar tudo que vinha da mente dele, primeiro por que ele é analfabeto e tudo que vinha da mente dele, eu gravava. Desde coisas satíricas a profana. Somente passando uma semana dentro de uma rede, dentro de uma rede mesmo.Conversando com o poeta Patativa, tive a oportunidade de registrar coisas FANTÁSTICAS e EMOCIONANTES. Que não mostrei ainda em Rádio, mas pretendo fazer um projeto para enaltecer tudo isso.
07) RM: Mano Novo, cite outros Forrozeiros que como Luiz Gonzaga, contribuíram para popularização do Forró?
Mano Novo: Gonzagão é um capitulo muito extenso, a gente para falar dele carece de dez, vinte fitas, porque é uma história muito interessante e envolvente, ele é um mito, foi o que mais contribuiu para música nordestina. E paralelo a ele outros Sanfoneiros deram importante contribuições como o saudoso Abdias, um dos maiores oito baixo que o Brasil já teve e que por excelência era diretor de uma grande Gravadora e foi o responsável pela descoberta de Marinês, Coronel Ludugero, quem não lembra as piadas e pilherias, que foi outro mito. Depois dele não nasceu outro, tentam imita-lo, mas até hoje nunca ninguém chegou a resgata com tanta seriedade o trabalho do Coronel, que nos deixou em 1970. O João do Pife, Trio Nordestino, Luiz Vanderlei foram outras descoberta de Abdias. Você ver que todos tinham características diferentes e ele conseguia reunir isso em um único LP. Todos eles continuam presentes no coração do nordestino. Quando a gente roda uma música do Ari Lobo na atualidade, mesmo com esse “Forró Moderno” de Bandas e Tecladistas. Ou mesmo tocando uma música da Marinês como exemplo: “Nordeste Valente” com sua interpretação maravilhosa dela. Em poucos minutos você vai rebuscar memórias e memórias dessa gente que foi Vaqueiro, que hoje em dia trabalha como zelador em São Paulo ou a mulher sertaneja que hoje estar trabalhando em casa de família. Você mexe com a sensibilidade e com a ferida da saudade. Palavra só usa por nós brasileiros, como diz um Repentista: “Saudade é um parafuso, que na rosca quando cai. Só entra se for torcendo bem, porque batendo não vai. Mas quando enferruja dentro nem destorcendo não sai.” É uma doutrina, graça a deus que eu tive contatos com muitos artistas, outros que posso citar são :Jacinto Silva que faleceu há pouco tempo. Sebastião do Rojão que decantou o “último pau de Arará”. Eleno dos Oito Baixos é preciso valorizar a concertina, a questão dos Oito Baixos, do “Pé de Bode” que estar sendo dizimada, que logo, logo ninguém vai ouvir mais um tocador de Oito Baixos, com esse turbilhão de coisas que aparecem e confundir, mas quem é da terrinha sabe ouvia a música desses artistas que estão na memória da nossa gente e na nossa loja temos uma sessão especialmente para quem quer matar a saudade de antigamente.
08) RM: Mano Novo, como você vê o “Forró Universitário” como mais uma vertente do Forró?
Mano Novo: Forró é bom de dançar de qualquer jeito. Quer seja no “Forró Universitário” , no “Forró Moderno” ou qualquer outra história que aparecer. Porque graças a Deus como a gente tem frisado todos os dias no microfone, o Forró não é moda. O Forró é história, são cem anos e cem anos não é brincadeira. O Forró não nasceu ontem. Então que venha o “Forró Universitário”, só muda os personagens, mas a batida é a mesma que é o Forró Pé de Serra. E graças a Deus que é o “Forró Universitário”, porque estar atingido Universidades e estar chegando a outras cabeças, porque não!?A pesar que são guetos sociais, que são coisas impossíveis de burilar. Quem é rico é rico, quem é pobre é pobre. Eles jamais vão consumir o Sebastião do Rojão ou entender a mensagem da Marinês. Eles vão entender a mensagem do “cantorzinho”, “bonitinho”, universitário que aprendeu a tocar zabumba, mas que não tem nenhuma autoridade de estar defendendo a questão do Jackson do Pandeiro,do Luiz Gonzaga. Eles podem provocar curiosidade, até ai a gente respeita. Tem uns mais ousados que querem ultrapassar barreiras sem conhecimento de causa. Se você pega um desses e pede para descascar a Vida de um rei do Baião, Jackson do Pandeiro ou Marinês, não tem o que falar. Eles não sabem, mas graças a Deus, eles tentam imitar as batidas de uma zabumba, de um triangulo e falando coisas como “bichim” e “arretado”. Não tenho nada contra a nenhuma transformação que o Forró possa ter, com tanto que seja o Forró. Agora desmistificá-lo , fazendo junção com o Reggae, Forró com não sei o que, a não, isso ai já é modismo. A questão das roupas é uma questão social. Quem é filho de “papai” não que vestir um vestido de chita, né verdade. Eu não parei para pensar, eu acho quem tem que determinar isso é o tempo. Eu só gostaria de fazer um apelo para as gravadoras darem o mesmo direito do “Forró Universitário” ao Sanfoneiro Pé de Serra, que sonha um dia ter um CD gravado e bem divulgado, isso que a gente lastima. Que os direitos sejam iguais e espero que o forró seja tocado em qualquer ambiente, não importa a forma de dançar, de vestir. Porque o Forró foi um ritmo muito descriminado e que hoje muita gente está ficando rica, que são os famosos “caroneiros”.
09) RM: Mano Novo, eu gostaria que você comentasse a importância de Pedro Sertanejo(pai de Osvaldinho do Acordeon) para Divulgação do Forró em São Paulo?
Mano Novo: Pedro Sertanejo, é um capitulo muito especial. A importância dele em São Paulo é maior do que a do Gonzagão. Porque foi o Pedro Sertanejo que trouxe o Forró para São Paulo. Ele foi um precursor de tudo que existe sobre Forró em São Paulo. Hoje existem trezentas e sessenta e cinco casas de Forró, você tem condições de dançar numa Casa de Forró por dia. Ele foi pouco divulgado, foi massacrado por divulgar o Forró, ele abriu a primeira Casa. Quantas vezes o Pedro Sertanejo foi preso, porque tocava Forró em São Paulo. Hoje o Forró está nos Grandes Salões. Seus seguidores também eram castigados, como o Castanheiro que era zabumbeiro do Pedro Sertanejo, tem muitas histórias para contar, é uma figura maravilhosa que conhece a fundo a historia de Pedro Sertanejo. Ele foi o pioneiro de tudo isso. Deixou historias fantásticas bem gravadas, sucessos maravilhosos. E que carece que a gente esteja sempre enaltecendo o nome desse grande artista que carregou tantos anos a Sanfona no Peito e por isso foi tão massacrado. É bom registrar isso e que Pedro Sertanejo seja Feliz onde estiver.
Contatos: manoveioemanonovo@ig.com.br
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quarta-feira, 14 de agosto de 2019
Conquista: Ladrão rouba celular no terminal de ônibus, tenta fugir da polícia e se dá mal
A guarnição da Vitória 77ª Companhia de Polícia foi solicitada por uma pessoa na noite de ontem (terça-feira) que informou um roubo ocorrido nas imediações do terminal de ônibus da Avenida Lauro de Freitas
Após colher as informações com a vítima foi que a polícia reconheceu o ‘gatuno’, transitando pelas proximidades do local do roubo, mais precisamente ao fundo de uma Padaria na Praça Vitor Brito, momento em que foi dada voz de prisão ao criminoso. Resistindo à prisão suspeito fugiu correndo, porém após alguns segundos os policiais conseguiram capturar o suspeito que havia roubado o celular da vítima no ponto de ônibus no terminal da Lauro de Freitas. Vítima e autor do delito foram conduzidos à delegacia para registro do fato. O autor do fato foi flagranteado por crime de roubo. Material Apresentado. ✅ Um aparelho celular smartphone Samsung j4 core. Fonte: Blog do Rodrigo Ferraz
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Polícia investiga empresa de pagamento de valores por fraude fiscais em Una
A Polícia Civil investiga a empresa de pagamento de valores Pague Rápido por fraudes fiscais, no município de Una, no sul da Bahia. Conforme a polícia, 21 moradores registraram ocorrências na delegacia da cidade após pagarem contas de água, energia elétrica e boletos de cartão de crédito que não tiveram valores repassados para os prestadores de serviço.
Alguns moradores tiveram a água e energia elétrica cortadas e o nome negativado no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).
“Pagava o cartão de crédito da minha sogra lá [Pague Rápido], água, energia. Quando eu descobri eu estava com a fatura do cartão da minha mulher em aberto e [a dívida] já estava em R$ 628. O nome da minha mulher até ficou sujo, foi para o SPC”, disse um morador da região, que preferiu não se identificar.
De acordo com o delegado Renato Fernandes, que investiga o caso, a polícia já identificou 191 boletos pagos, através da empresa, que não tiveram os valores repassados aos credores.
“Ele abria uma empresa irregular, ou seja, um ponto comercial, e utilizava aplicativos de pagamentos de contas, que hoje é só baixar pelo celular. Ele recolhia o dinheiro das pessoas e não repassava para a empresa pagadora, então os clientes continuavam com as contas em aberto", explicou o delegado.
Segundo informações do delegado, o inquérito deve ser concluído em até 15 dias. “Ele vai ser indiciado por estelionato, falsificação de documento particular, apropriação inepta qualificada e crime contra a defesa do consumidor e contra a economia popular”.
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Após 20 anos sem sarampo, BA tem mais de 90 casos suspeitos em análise
Após 20 anos sem casos de sarampo, a Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) analisa 93 notificações de suspeitas da doença no estado.
Conforme o Ministério da Saúde, a Bahia está na lista de estados com surto ativo da doença, ou seja, com crescimento do número de casos confirmados. Segundo a Sesab, o estado tem, até agora, a confirmação de três casos importados de sarampo em 2019, ou seja, de pessoas que contraíram a doença fora de território baiano, mas tiveram a confirmação quando estavam no estado.
De acordo com informações da Sesab, foram notificados 190 casos de sarampo em 2019. Desses, 96 foram descartados após exames no Laboratório Central do Estado da Bahia (Lacen). Um é o do adolescente que mora na capital baiana e teve a doença confirmada após voltar de uma viagem à Espanha. Outros 93 casos suspeitos continuam em análise.
Segundo o órgão, os outros dois casos confirmados da doença são de uma pessoa que mora em São Paulo e chegou em Porto Seguro, no sul da Bahia, em junho deste ano, e de um paciente que estava em São Paulo e veio para a capital baiana, mas não mora na cidade. Esses dois casos não são contabilizados no boletim de notificações da doença da Sesab.
Vacinação
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Mulher é estuprada após homem invadir casa em Feira de Santana; filha foi trancada em quarto
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Uma mulher foi estuprada após ter a casa invadida no bairro Pedra Ferrada, em Feira de Santana, cidade a 100 km de Salvador.
"A filha vítima ele [suspeito] a trancou em um quarto. Ela chegou a vê-lo e esse indivíduo, quando violentou sexualmente a mulher, ele cobriu o rosto da vítima", disse a delegada Cecília Vasconcelos, da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam), que investiga o caso.
O crime ocorreu na noite de segunda-feira (12), na Rua José Júnior, no Conjunto Luma Torres. O suspeito também roubou dinheiro e objetos da casa, depois fugiu. A polícia tenta identificar e prender o homem.
A vítima foi atendida por uma guarnição da Polícia Militar, que a levou para o Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA), onde ela recebeu os primeiros socorros.
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Homem que fingia ser policial é preso suspeito de participar de falso roubo de carro
Um homem que se apresentava como policial civil, mas não é, foi preso nesta terça-feira (13), em Salvador, suspeito de envolvimento em um falso roubo de carro para fraudar a seguradora do veículo.
Segundo a Polícia Civil, o homem agiu com a dona do carro, que é investigada por estelionato e falsa comunicação de crime. O suspeito teria recebido o veículo como pagamento pelo falso roubo, para que a dona pudesse acionar o seguro.
Diego de Almeida Menezes, de 29 anos, foi detido com o veículo durante uma operação deflagrada pela Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos (DRFRV), no bairro de Fazenda Grande do Retiro.
“Ela [dona do carro] é suspeita por ter realizado a falsa comunicação do suposto crime [roubo] na DRFRV, no dia 24 de junho, deste ano, visando receber o valor do seguro. Diego escondeu o carro, o qual ele recebeu como pagamento pela sua atuação na ação criminosa”, afirmou, em nota, o titular da DRFRV, delegado José Nélis de Araújo.
Ainda segundo o delegado, o uso da tecnologia de Reconhecimento de Placas disponibilizada pela Secretaria da Segurança Pública (SSP-BA) auxiliou na solução do crime.
“A partir de análises dentro deste novo sistema, foi possível encontrar inconsistência no falso boletim de ocorrência, como, o histórico de locais onde veículo transitou e outras informações que o sistema contribuiu para as investigações”, explicou o delegado, também em nota.
Conforme a polícia, Diego de Almeida confessou os crimes e foi autuado por receptação de veículo roubado e usurpação de função pública. Ele segue preso, à disposição da Justiça. Já a dona do carro, está em liberdade enquanto o caso segue em investigação.G1 Bahia.
Duas pessoas são baleadas durante cavalgada no nordeste da Bahia
Duas pessoas foram baleadas durante uma cavalgada na zona rural do município de Araçás, no nordeste da Bahia.
Segundo informações da assessoria da Polícia Civil, as vítimas foram identificadas como Daniel Felix dos Santos, de 37 anos, e Eliane Rodrigues dos Santos, de 32 anos.
O caso aconteceu na noite de segunda-feira (12). O homem foi atingido com dois tiros no braço e a mulher foi atingida no pé.
Conforme a polícia, os dois foram socorridos por populares e levados para o Hospital Julia Trindade Leal, em Araçás. O estado de saúde deles não foi detalhado.
De acordo com a Polícia Civil, um inquérito foi instaurado e o caso é investigado pela Delegacia de Araçás. Não há informações sobre a autoria e motivação do crime.
Jovem tem pênis reconstruído 18 anos após órgão ser arrancado por cachorro
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Procedimento foi feito no Hospital das Clínicas, em Salvador — Foto: Alan Oliveira/ G1
Um jovem teve o pênis reconstruído, em Salvador, cerca de 18 anos após o órgão ser arrancado por um cachorro durante um ataque.
A cirurgia foi realizada no Hospital Universitário Professor Edgard Santos (Hupes), da Universidade Federal da Bahia (UFBA), mais conhecido como Hospital das Clínicas. A unidade de saúde não detalhou quando o procedimento foi feito, mas informou que o paciente já teve alta médica e segue uma rotina normal.
De acordo com a assessoria do hospital, a cirurgia é inédita e recuperou todas as funções do órgão no jovem, incluindo a capacidade sexual.
O paciente, que não teve o nome divulgado, tem 18 anos. Segundo o hospital, o rapaz teve o pênis arrancado pela mordida de um cachorro quando ainda era um bebê de 8 meses.
O jovem mora no interior do estado e faz acompanhamento médico na capital desde a infância, segundo explica o chefe do setor de urologia do hospital, Ubirajara Barroso, que comandou a equipe na cirurgia.
O urologista contou que a cirurgia é complexa e deu sequência a um procedimento realizado no paciente quando ele estava entrando na adolescência.
“Quando o paciente tinha 11 anos, nós realizamos uma reconstrução, mas apenas com retalhos de pele, somente por razões estéticas e psicológicas. Na ocasião, foi o sexto o caso no mundo. Agora, sete anos depois, fizemos este procedimento inédito, que é a reconstrução do pênis com o tecido erétil que estava embutido na região perineal. Como resultado, o paciente tem um novo pênis capaz de realizar penetração”, disse Ubirajara Barroso.
O urologista ressalta ainda a importância da cirurgia para a área. Segundo ele, apesar de a cirurgia de reconstrução de pênis ter se desenvolvido nas últimas décadas, a reconstrução continua sendo um grande desafio do ponto de vista anatômico, funcional e estético.
“Esse procedimento abre espaço para que pacientes com tumores, amputações e problemas congênitos consigam passar pela reconstrução peniana e não só de forma estética mas devolvendo todas as funções do órgão”, descreveu Ubirajara Barroso.
terça-feira, 13 de agosto de 2019
Tristeza: Jovem conselheiro Tiago Lazzari morre em Vitória da Conquista-BA
O Conselho de Cultura de Vitória da Conquista vem expressar profundo pesar pela morte do jovem conselheiro Tiago Lazzari, representante do eixo “Patrimônio Imaterial e Cultura identitária: Culturas Populares, Festas e Ritos; Cultura LGBT, gênero, afrodescendentes, quilombolas, indígenas” deste Conselho.
Um ser humano com o brilho da vida nos olhos, atento observador, de presença marcante, embora silencioso, e profundamente solidário. Trata-se de uma perda imensa para todos e também para este Conselho, que tinha em sua representação o olhar atento, a fisionomia tranquila e acolhedora, a propensão para o debate e a busca de soluções para as questões da Política Cultural, num momento em que esta passa a ter maior atenção e ações voltadas para seu fortalecimento.
A sociedade tem na juventude seu principal protagonista, é um tempo da vida em que definimos nossos objetivos enquanto estamos conhecendo o mundo, e durante o qual tudo o que fazemos é lutar por esses objetivos e convicções. É pesada e doída, portanto, a notícia de que alguém tão jovem tem sua trajetória interrompida por um incidente como a gastroenterocolite aguda que o acometeu.
Em tempo, fazemos um apelo a todos os jovens para que se permitam envelhecer, para que estejam propensos ao diálogo, para que tenham coragem e que se permitam olhar para si mesmos e falar sobre suas questões com o mesmo interesse com que contemplam o mundo. É sobretudo, com o diálogo interno, com o enfrentamento corajoso das próprias questões, e permitindo-se respeitar o próprio tempo e conhecer-se a si mesmo que se faz um ser humano inteiro nesta vida.
Tiago Lazzari conseguiu se fazer nessa inteireza e também por isto, nesse momento de tanta fragmentação, vai nos fazer muita falta. Vitória da Conquista, 12 de Agosto de 2019.
Maris Stella Schiavo Novaes Presidente do Conselho Municipal de Cultura de Vitória da Conquista. // Rodrigo Ferraz
BARREIRAS-BA: Homem internado devido acidente de carro em LEM morre no hospital do oeste.
Francinaldo Neres dos Santos, 34 anos, natural de Remanso/BA, residente no bairro Mimoso II em Luís Eduardo Magalhães/BA, vítima de acidente automobilístico tipo capotamento ao dirigir um VW/Parati, não resistiu aos ferimentos e veio a óbito no final da madrugada desta segunda-feira (12).
O acidente aconteceu por volta das 17h20 de sexta-feira (12/07), no Assentamento Vila IV, zona rural de Barreiras, distante 60 Km de Luís Eduardo Magalhães.
Francinaldo Neres, foi socorrido pelo SAMU, estabilizado, entubado e encaminhado direto para o Hospital do Oeste (HO) em Barreiras com traumatismo cranioencefálico grave (TCE). Apesar dos esforços da equipe médica, a vítima não resistiu e veio a óbito. Seu corpo foi necropsiado no Departamento de Polícia Técnica em Barreiras. // Fonte: Blog Braga
BRUMADO-BA: Motorista se distrai por causa de briga entre alunos e colide ônibus escolar na zona rural
Na manhã desta terça-feira (13), um ônibus escolar que faz a linha Lagoa do Mourão ao distrito de Itaquaraí, na zona rural de Brumado, colidiu lateralmente com um veículo durante o transporte dos alunos.
Segundo informações obtidas pelo site Achei Sudoeste, uma briga entre dois estudantes teria sido a causa da distração do motorista. Ao avistar o veículo à frente do ônibus, ele ainda conseguiu desviar e evitou uma tragédia.
Mesmo assim, por conta do impacto, vários alunos foram arremessados no corredor do coletivo e tiveram hematomas na cabeça e nos braços. O acidente aconteceu próximo à comunidade de Gameleira, a cerca de 8 km de Itaquaraí. A Secretaria Municipal de Educação ainda não se pronunciou sobre o caso.
Guanambi-BA: Mulher comete suicídio por enforcamento no Bairro Marabá
Uma mulher, identificada como Maria Tereza Oliveira Guimarães, 32 anos, cometeu suicídio na noite desta segunda-feira (12), dentro da sua residência, situada na rua Graciliano Ramos, no bairro Marabá, em Guanambi (BA). Segundo informações da Polícia Militar (PM) repassadas ao Portal Vilson Nunes, o corpo da vítima foi encontrado por familiares, dependurado com uma corda no pescoço e amarrada ao telhado da casa.
Uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192) chegou ir ao local, no entanto, a mulher já estava morta.
A motivação do suicídio ainda é desconhecida, mas familiares relataram à reportagem que, Maria vinha dando sinais de depressão. Inclusive, recentemente ele pediu demissão do emprego. Uma equipe da Polícia Técnica esteve no local para realização dos procedimentos necessários. Em seguida, o corpo da mulher foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Guanambi, para ser periciado. Um inquérito será instaurado pela Polícia Civil para investigar o caso.
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