Depois de meses de negociação, o bilionário Elon Musk confirmou a compra do Twitter, em publicação feita na rede social na quinta-feira (27). O CEO da Tesla, entre outros investimentos, discorreu sobre o que o levou a comprar a plataforma. “Eu não fiz isso porque é fácil. Não fiz isso pra ganhar mais dinheiro. Fiz para tentar ajudar a humanidade, que eu amo”, declarou.
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Musk demitiu o presidente-executivo do Twitter, Parag Agrawal, o diretor financeiro, Ned Segal, e o chefe de assuntos jurídicos e de políticas, Vijaya Gadde. Anteriormente, o empresário os acusou de enganar ele e os investidores da plataforma sobre o número de contas falsas na mídia social. De acordo com fontes que estavam no local, Agrawal e Segal estavam na sede do Twitter em São Francisco, nos Estados Unidos, quando o acordo foi fechado e foram escoltados para fora. Até agora, nenhum deles se pronunciou oficialmente sobre o assunto.
Liberdade de expressão
Autoproclamado “absolutista da liberdade de expressão”, Musk expressou preocupações sobre a plataforma minimizar certas postagens com seus algoritmos que selecionam o que os usuários vêem. Também criticou o cancelamento de contas como a de Donald Trump. Com a aquisição, especula-se a volta de usuários polêmicos como o ex-presidente americano. Mais cedo na quinta-feira, Musk disse que quer “derrotar” bots de spam no Twitter, tornar os algoritmos que determinam como o conteúdo é apresentado a seus usuários publicamente disponíveis e impedir que a plataforma se torne uma câmara de eco para ódio e divisão. O empresário portanto, além do objetivo de transformar o Twitter em um “superaplicativo”, com muitas novas funções, pretende defender da liberdade de expressão na plataforma, mas também combater quem a utiliza para prejudicar os outros.
Com Informações do Vitória da Conquista Notícias
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