Suposto envolvido na morte de Marielle estava escondido em sítio de irmão de deputado em Esplanada
O foragido da Justiça do Rio de Janeiro, Adriano Magalhães da Nóbrega, investigado por suposto envolvimento na morte da vereadora carioca Marielle Franco, em 2018, morto em confronto com a polícia na manhã deste domingo (9) na zona rural de Esplanada, a 170 Km de Salvador, estava escondido em um sítio do vereador do PSL, Gilsinho de Dedé, irmão do deputado estadual Alex Lima (PSB), vice-presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA).
Segundo o vereador, assim que soube da operação nas dependências de uma chácara da sua propriedade, solicitou à Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA) brevidade nas investigações. “É importante esclarecer o que fazia um criminoso procurado pela justiça na minha propriedade”.
Gilsinho afirma que não conhece, nunca viu e não sabia que o suspeito estava escondido pela região. O vereador disse que está à disposição das autoridades para colaborar com os esclarecimentos dos fatos com máxima brevidade.
Gilsinho de Dedé também é irmão do ex-prefeito de Esplanada, Rodrigo de Dedé (PTN), e filho da ex-secretária de Educação do município, Márcia Maria de Castro.
Operação
O Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), a Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Litoral Norte e Superintendência de Inteligência (SI) da SSP-BA participaram da operação.
Segundo a SSP-BA, no momento da abordagem ele resistiu com disparos de arma de fogo e terminou ferido. Socorrido, ele não resistiu aos ferimentos e morreu. Com o foragido foi encontrada uma pistola austríaca calibre 9mm.
Carreira
Adriano entrou para a PM no ano de 1996. Quatro anos depois, concluiu o curso de operações especiais do Bope. Na corporação, fez amizade com Fabrício de Queiroz, que trabalhou como assessor do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), quando este foi deputado estadual. Ele chegou a ser homenageado por Flávio com a Medalha Tiradentes, a mais alta honraria da Assembleia Legislativa carioca. A mulher e a mãe de Adriano, Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega e Raimunda Veras Magalhães, trabalharam no gabinete do deputado estadual.O foragido da Justiça do Rio de Janeiro, Adriano Magalhães da Nóbrega, investigado por suposto envolvimento na morte da vereadora carioca Marielle Franco, em 2018, morto em confronto com a polícia na manhã deste domingo (9) na zona rural de Esplanada, a 170 Km de Salvador, estava escondido em um sítio do vereador do PSL, Gilsinho de Dedé, irmão do deputado estadual Alex Lima (PSB), vice-presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA).
Segundo o vereador, assim que soube da operação nas dependências de uma chácara da sua propriedade, solicitou à Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA) brevidade nas investigações. “É importante esclarecer o que fazia um criminoso procurado pela justiça na minha propriedade”.
Gilsinho afirma que não conhece, nunca viu e não sabia que o suspeito estava escondido pela região. O vereador disse que está à disposição das autoridades para colaborar com os esclarecimentos dos fatos com máxima brevidade.
Gilsinho de Dedé também é irmão do ex-prefeito de Esplanada, Rodrigo de Dedé (PTN), e filho da ex-secretária de Educação do município, Márcia Maria de Castro.
Operação
O Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), a Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Litoral Norte e Superintendência de Inteligência (SI) da SSP-BA participaram da operação.
Segundo a SSP-BA, no momento da abordagem ele resistiu com disparos de arma de fogo e terminou ferido. Socorrido, ele não resistiu aos ferimentos e morreu. Com o foragido foi encontrada uma pistola austríaca calibre 9mm.
Carreira
Adriano entrou para a PM no ano de 1996. Quatro anos depois, concluiu o curso de operações especiais do Bope. Na corporação, fez amizade com Fabrício de Queiroz, que trabalhou como assessor do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), quando este foi deputado estadual. Ele chegou a ser homenageado por Flávio com a Medalha Tiradentes, a mais alta honraria da Assembleia Legislativa carioca. A mulher e a mãe de Adriano, Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega e Raimunda Veras Magalhães, trabalharam no gabinete do deputado estadual.
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