Bolsonaro: ‘Porteiro é o menos culpado e pode ter sido induzido a assinar depoimento’
A procuradora do Ministério Público Simone Sibilio confirmou que o porteiro que citou o nome do presidente Jair Bolsonaro na investigação sobre a morte da vereadora Marielle Francomentiu no depoimento para a Polícia Civil. Segundo a chefe do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), quem autorizou a entrada de Élcio de Queiroz no condomínio, horas antes da morte da vereadora, foi Ronnie Lessa.
Giro Veja também destaca a entrevista com o advogado do presidente, Frederick Wassef, que comentou sobre o caso. “Aquilo foi uma armação barata, de baixíssimo nível, feita e arquitetada por pessoas no Rio, que plantaram uma testemunha, pediram para um indivíduo mentir, já visando dano de imprensa, dano de imagem e toda essa repercussão”, declarou.
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