terça-feira, 27 de agosto de 2019

Advogada, funcionária do MEC é morta após se recusar a manter relações com homem que lhe deu carona

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A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) encontrou, nesta segunda-feira (26), o corpo da advogada Letícia Sousa Curado Melo, de 26 anos. A vítima foi localizada à beira da DF-250, próximo ao Vale do Amanhecer, em Planaltina.

Funcionária do Ministério da Educação (MEC) e moradora da região, a jovem estava desaparecida desde a última sexta-feira (23), quando saiu para trabalhar. Um suspeito do crime, Marinésio dos Santos Olinto, está preso e confessou o assassinato. Ele disse que matou a vítima porque ela se recusou a manter relações sexuais. Marinésio, que levou os policiais até o local onde estava o corpo, contou que enforcou Letícia. O corpo foi encontrado por volta das 14h. 

Letícia aceitou a carona. No meio do caminho, Marinésio teria assediado a advogada sexualmente. Segundo a versão do suspeito, a vítima rejeitou os avanços e ficou assustada. O homem afirmou que, nesse momento, enforcou a advogada. O suspeito alega que não estuprou a vítima.

 

Letícia havia saído de casa – em Planaltina – e iria para o trabalho, no Ministério da Educação. Ela esperava um ônibus para a Rodoviária do Plano Piloto, quando Marinésio parou a caminhonete que dirigia.


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Prisão do suspeito

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Marinésio dos Santos foi detido no domingo (25), depois que vídeos de câmeras de segurança mostraram a vítima entrando no carro dele. No veículo do homem, policiais encontraram objetos de Letícia. O suspeito é cozinheiro, mora no Vale do Amanhecer e não tem antecedentes criminais. Segundo o delegado Fabrício Augusto Paiva, chefe da 31ª Delegacia de Polícia, todas as pistas indicam para a participação de Marinésio no crime.Informações: G1

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