A noite desta segunda-feira (27) ficou marcada pela presença massiva da população guanambiense, no tocante a construção da barragem de rejeitos da Bahia Mineração (Bamin), que ficará localizada entre os municípios de Pindaí e Caetité. A Bamin, convidada pela Câmara de Vereadores de Guanambi, utilizou do espaço da chamada Tribuna Livre, para expor como funcionará o Projeto Pedra de Ferro. O geólogo e gerente de Mina da Bamin, através de gráficos e de um vídeo institucional, mostrou como funcionará o projeto. A barragem, que será construída pelo modelo a jusante, que é mais segura, custará à empresa R$ 200 milhões. Durante a coletiva de imprensa, destinada aos veículos de comunicação da região, Thibes garantiu que a barragem no modelo adotado é segura. Segundo o geólogo, toda a barragem será monitorada em tempo real e os dados serão disponibilizados via satélite, também em tempo real, para os órgãos estaduais e federais responsáveis pela fiscalização dos barramentos. Na coletiva, Thibes ainda falou sobre os locais escolhidos, que foram cinco. O local escolhido para instalar o complexo, que é composto de mina, usina de beneficiamento e barragem, se deu, segundo o representante da Bamin, se deu por critérios técnicos, geofísicos e de segurança. Thibes ainda esclarece que a escolha do local não foi por determinação da Bamin. Ele informou que, quem determinou o local foi o governo do Estado da Bahia, de acordo com as condicionantes impostas por este. Ainda durante a entrevista, que contou com a participação de outros técnicos da empresa, Thibes ainda relatou que serão gerados mais de 20 mil empregos diretos, envolvendo construção da mina, Porto Sul em Ilhéus e complexo do empreendimento.
OUÇA AQUI A COLETIVA DE IMPRENSA Já na utilização da Tribuna Livre da Câmara, Thibes mostrou e apontou como será feito o monitoramento da barragem que, ao final da sua vida útil, após 30 anos, alcançará aproximadamente 180 metros de altura. “Serão instalados sensores de movimento nas paredes da barragem. Além disso, há o bombeamento da água que irá para a barragem. Essa água será reaproveitada no processo.” Ele ainda ressaltou que a empresa está estudando uma forma de se aproveitar também o rejeito. Essa forma também reduzirá a quantidade de reiejtos dentro da barragem. Durante o momento, a palavra foi franqueada aos presentes. O dentista e empresário Evilásio Bomfim, leu um relatório sobre a concessão da licença para a barragem -
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